És Maçalê…
com a bravura que há de ter um Maçalê…
quando firmas, no chão, mais que pés de negro.
Segues na quilha da dor,
mas não hás de fenecer…
nem um sonho a menos;
velarás por um canto que hás de ser…
Maçalê… és Maçalê…
porque fazes do olhar um olhar por merecer;
uma guerra de flor… uma flor de guerreiro…
Serás mão do teu senhor,
és teu próprio massapê…
Vês?! És Maçalê,
e não farás envelhecer, Maçalê,
o que o teu nome diz:
Ogunhê!