Estou perdido, no fosso da ilusão. Ergo as mãos e o sol são lábios distantes, como pedaços de tempo; como colcha de retalhos.
Pesam em minha cabeça palavras que viraram rios e as asas abertas dos desencontros.
Arde lá fora o clamor das incertezas e eu, platônico, concreto-me, sem ser inteiro…