Passado o tempo das bolas de gude em que eu era o sargento de meu mundo, sacudi a cabeça, franzi a testa, festejei, inocente, as novidades. Em tudo, a lembrança do tempo em que eu incomodava… O tempo em que eu tinha o direito de dizer “com tudo e sem nada”. O respeito de meus adversários, a distância dos “topes”, a caixa de brinquedos com uma centena de Terras azuladas…