Clarissa Macedo, licenciada em Letras Vernáculas, mestra em Literatura e doutora em Literatura e Cultura (UFBA/Universidade do Porto, Portugal), é escritora, revisora, professora, agente cultural e pesquisadora, com projetos como a tradução de poetas (espanhol/português – português/espanhol) e a composição musical. Apresenta-se em eventos na Bahia, no restante do Brasil (FLICAN, Festa Literária da Caatinga, FLIPELÔ, FLIU, FELICA, FLICA, FLIEC, FLISE; Brasília, Tocantins, Rio de Janeiro, Pará, Maranhão, Piauí) e no exterior (Colômbia, Peru, Cuba, Espanha, Portugal, Polônia), com convites para mais países. Integra mais de 30 coletâneas (como a Mulheres Poetas e Baianas – Caramurê, 2018; babaçu lâmina – Patuá, 2019; Ato Poético – Oficina Raquel, 2020; Histórias e Histórias da Bahia – Caramurê, 2021; Poetas Baianas – Women poets from Bahia, 2021, além de blogs (Bibliofilia Cotidiana, Variações…), revistas (Machado de Assis, Ruído Manifesto, Germina, Diversos Afins, Mallarmargens, Gueto, Quatetê, Vestiges, Laroyê II, Desvario, Cassandra…) e sites. Publicou O trem vermelho que partiu das cinzas (Pedra Palavra – 2014; 2ª ed., 2021), Na pata do cavalo há sete abismos (7Letras – Prêmio Nacional da ALB – 2014, 3ª ed., Penalux, 2021) e O nome do mapa e outros mitos de um tempo chamado aflição (Ofícios Terrestres, 2019). É traduzida ao espanhol (En la pata del caballo hay siete abismos – Verónica Aranda, Polibea, Madrid, 2017; e Manuel Barrós e Óscar Limache, Kronos, Peru, 2021) e ao inglês. Integra o Mapa da Palavra e o Grafias Eletrônicas (2017), TVE. Foi entrevistada no Soterópolis, TVE, e no Palavra & Ponto. Foi jurada do prêmio Sesc (romance, 2017); do XXX Festival de Poesia de Ibotirama (2016); e do Concurso de escritores escolares (2015). Integrou, em 2018, o Arte da Palavra, do Sesc. Organizou, com Guellwaar Adún, a organismo V (2019). É a idealizadora do Encontro de Autoras Baianas – Marcas Contemporâneas e do Sarau Cartografias. Gerencia o Portal da Palavra.