A cadeira nasceu com três pés.
Quem sentou, caiu.
Três pés e não quatro.
Uma cadeira perfeita em si.
Talvez um erro.
Pois o erro é tudo.
Seu inventor chamou de caidera.
Os outros pensaram que estava escrito errado.
Mas não estava.
Já que o erro é tudo.
A cadeira não é caidera.
A caidera é caidera, apenas.
E onde o vento gosta de sentar.