Assunto que não se toca, amor como quem toca em prece tambor pele na mão sangue correndo em sim na cabeça a razão dizendo não
Tem que ter paciência de pescador quando o que bole bole no tacho do coração A leveza em mim a fartura, a unção a quentura, o chão
Deixa passar o que tiver de passado deixa ficar o que restou de sagrado deixa o tempo vento fluir deixa a maré descer e subir