sabia do amor apenas o óbvio cavalo sem rédeas descendo a torre de babel.
não me disseram seu nome seu cheiro o número do seu chinelo (de couro)
esqueceram de falar coisinhas miúdas como o carro dos seus sonhos e do seu ciúme doentio
não sabia nada (e quem sabia?) até que me ensinastes com filosofia e café preta, me faz um afago?
nada entendia de carinho a minha alma desbotada até quando segurastes minhas mãos em seus joelhos
dizendo: aqui