a madrugada côa,em seus escuros, ecos de luzesrestos do dia.
dejetos do dia.
no breu minguante da madrugada, vagalumiava clarões no pensamento: a imagem dela se acendendo
faz a febre,de um sol aceso dentro do corpocom seus todos fogos
a noite escoando seu escurosurrealiza tuas pernas abertas na neblina do sonho
a noite, toda consumida em seus infernos me enterra nas cinzas do sono.